Revista Médica De Minas Gerais Quem É E O Que Deveria Fazer Um Clínico No Brasil? Conceito, História E Identidade

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Revista Médica De Minas Gerais Quem É E O Que Deveria Fazer Um Clínico No Brasil? Conceito, História E Identidade

Nesse cenário, é natural que o especialista em clínica médica faça parte de uma equipe multidisciplinar, monitorando a condição clínica do doente para ajustar o tratamento. Panorama sobre a carreira em clínica médica, principais atividades e habilidades necessárias. De forma geral, os 2 primeiros anos do curso de Medicina são direcionados à introdução dos conceitos básicos da área da saúde, enquanto o terceiro e o quarto se destinam mais aos assuntos sobre clínica médica. Já nos 2 últimos anos, os alunos estão muito mais envolvidos com a clínica prática e, por isso, o período é conhecido como estágio em Medicina. O médico é um dos inúmeros profissionais da área do conhecimento que promove a saúde da população humana. Em um contexto amplo, o médico investiga, estuda, diagnostica, previne e trata doenças e disfunções físicas e mentais que acometem o ser humano.

  • Para ser um cardiologista, é necessário ser um profissional em Clínica Médica.
  • Portanto, esse profissional deve ser simpático, bem-humorado e ter uma boa comunicação.
  • Para mergulhar nesse mundo, conversamos com o Djon Machado, nosso professor que se formou na residência de Clínica Médica na Unicamp em 2019.
  • Ela tem um amplo campo de atuação, pois também é pré-requisito para a maioria das sub-especialidades clínicas.
  • Nesse ambiente digital, nem será preciso se preocupar com a infraestrutura tecnológica ou captação de pacientes.


A realidade é que poucos clínicos, especialistas em Clínica Médica, atuam total ou quase exclusivamente no nível ambulatorial.  Guia de Saúde na Região Sul Fluminense -se que a residência de Clínica Médica serve apenas como passagem para outras especialidades, devido a constituir-se em pré-requisito para a maioria das demais Residências Médicas clínicas. Há o discurso que o médico clínico com formação mais geral é necessário e deve ser valorizado. Entretanto, entre os próprios médicos, esses clínicos são os que não conseguiram, não conquistaram posições melhores na hierarquia profissional - "escolheram mal, estudaram pouco, foram pouco competitivos".


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É difícil delimitar os contornos da Clínica Médica, podendo-se afirmar que se caracteriza por diagnosticar e tratar as doenças de modo não cirúrgico. Em geral, mas não necessariamente, as doenças de adultos abordadas pelos clínicos não são cirúrgicas, e nem obstétricas-ginecológicas. A correria do dia-a-dia e o estresse da agenda do médico não podem ser fatores que impeçam o seu crescimento profissional.

A Importância De Aperfeiçoar O Conhecimento Na Carreira Médica E Buscar Especialidades


As três últimas áreas podem fazer parte do seu consultório, sendo contratados como CLT ou ainda prestadores de serviço. Outra opção que talvez possa baratear o custo desse trabalho é contar com empresas terceirizadas. No entanto, a equipe que vai cuidar da recepção, da limpeza e assessorar seu trabalho são indispensáveis. Além dessas rotinas do dia a dia, a equipe de marketing também fica responsável pelo gerenciamento de crises de marca e ligação com outras áreas da comunicação, como produção de vídeo, assessoria de imprensa e treinamento de mídia. Vale destacar que quem se forma médico não se torna automaticamente um clínico geral, ao contrário do que uma galera pensa.


Onde Atua Um Clínico Geral?


Todavia, ao contrário do que se pode pensar, ele não resolve apenas problemas simples. Na verdade, o clínico geral é capaz de atuar nos dois extremos da complexidade. Já o segundo, além da graduação precisa passar por mais dois ou três anos em um curso de especialização e passar na prova de titulação. Outro fator importante no perfil do clínico geral é ter curiosidade clínica, pois sua especialidade é uma das que mais demandam estudo e atualização constantes. Atualmente, o clínico geral deve envolver o paciente na escolha dos tratamentos, atuando mais como um consultor de saúde do que como um tomador de decisões. Isto é, o paciente tinha um papel passivo em que o médico como detentor do saber decidia o que julgava melhor.